Somos um bando de loucos!

  • 29/12/2025

Somos um bando de loucos!

Feliz! Essa é sempre uma meta. Nem sempre alcançavel, mas desejável. Depende de muitas coisas, mas, principalmente, da gente mesmo. Não pode ser por um triz, nem ser uma verdade atroz que o tempo não traz. É muito melhor que a segunda opção: não feliz, também conhecida como: triste. Mas o Tom Jobim já lembrava: Triste é viver na solidão; na dor cruel de uma paixão. E se ela não é correspondida, o sonhador tem que acordar. Enfim, esse é o lado triste.

Ano. Um período longo. Acontecem muitas coisas, boas e ruins. Mas como é longo, se for encrenca, dá pra consertar e até dar a volta por cima. Se foi só coisa boa, foi um ano no capricho; pra guardar, recordar e chamar de seu. É onde a gente guarda a nossa idade e de quem nos cerca. Mas se esse cerco for de alguém que você não quer, meio obsecado, doidão, tem que mudar pro parágrafo anterior e conviver com o triste - que tende a ser um chato.

Novo. É tudo que a gente quer e precisa. Um rádio então, vive do novo, do que traz os respiros, faz pensar diferente e não para de nos surpreender. O bom (ou o melhor) é quando a gente supera o novo e chega no novo de novo. Porque aí tem um ciclo virtual que lubrifica tudo, as coisas ficam mais líquidas, fluem, escorrem e isso vai dando um clima contínuo de novidades e renascimentos. Se estiver assim, novo de novo, a passagem nem se destaca, seja nesse ano que se vai e, de preferência, pra quem está feliz.

Feliz Ano Novo! E com deleites contínuos!

E lembre-se: se for viajar, não beba. Mas pode ir ouvindo a rádio no carro ou no novo endereço pelo Aplicativo, ou ainda pedir pra Alexa: "Alexa: toca a Radio Deleite Vinhedo?"


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