Horondino José da Silva é o nome central da história do violão de sete cordas no Brasil. Consagrou-se como Dino 7 Cordas, definidor do uso do instrumento no choro e acompanhante de praticamente todos os grandes intérpretes do samba. Ao lado do também violonista Meira e do cavaquinista Canhoto, criou um padrão de excelência no acompanhamento. O centenário de Dino se completa em 5 de maio de 2018. Lucas Nobile, biógrafo de um dos mais notáveis discípulos de Dino (Raphael Rabello), mostra por que o músico foi tão importante e entrevista os violonistas Paulo Aragão, Luizinho 7 Cordas e Gian Correa. As gravações selecionadas permitem apreciar o estilo de Dino. Repertório Ainda me recordo (Pixinguinha e Benedito Lacerda) – Regional do Canhoto Murmurando (Fon-Fon e Mário Rossi) – Jacob do Bandolim e Época de Ouro Preciso me encontrar (Candeia) – Cartola Pressentimento (Elton Medeiros e Hermínio Bello de Carvalho) – Elton Medeiros Espelho (João Nogueira e Paulo César Pinheiro) – João Nogueira Jandira da Gandaia (João Bosco e Aldir Blanc) – João Bosco Praça Sete (Dino 7 Cordas) – Raphael Rabello Dino 100 anos (Rogério Caetano) – Rogério Caetano no estúdio da Batuta Veja Rogério Caetano interpretando Dino 100 anos. https://youtu.be/3gsjbyOMGls