João Máximo mostra neste episódio como foram as adaptações de peças de Cole Porter para o cinema. Algumas, conduzidas pelo próprio compositor, um trabalhador incansável apesar da fama de playboy que ficou de sua juventude. Outras o desagradaram profundamente. Em 1945, foi a vida de Cole Porter que chegou às telas: Night and day (no Brasil, A canção inesquecível) é uma versão altamente romanceada da história do artista, interpretado na tela por Cary Grant (na foto, com Alexis Smith). A segunda cinebiografia, De-lovely, com Kevin Kline como protagonista, não esconde a homossexualidade do compositor, mas moderniza demais as suas músicas. Músicas do episódio Nymph errant – Fiona Fullerton e Coro You’re too far away – Larry Kert Just one of those things – Lena Horne Make it another old-fashioned, please – Carmen Alvarez They ain’t done right by our Nell – Julie Wilson Let’s be buddies – Ann Sothern e Virginia O’Brien Through, thick and thin – Hazel Scott I always knew – Jay Martin e Janet Blair Something to shout about – Sandy Stewart, Ann Hampton Callaway e Arthur Siegel You’d be so nice to come home to – Dionne Warwick Du Barry was a lady – Coro da trilha sonora Do I love you? – Gene Kelly I like pretty things – Georgia Engel e Girls When a woman’s in love – Julie Wilson You’ve got something – Frank Campbell Milne “Night and day” main title – Orquestra Warner Bros. The making of “Night and day”, the song – Cary Grant e Alexis Smith “Night and day” em “De-lovely” – Kevin Kline e John Barrowman “Pirate” ballet – Orquestra MGM Love of my life – Judy Garland Be a clown – Gene Kelly e Nicholas Brothers Be a clown – Roger Edens Make ‘em laugh – Donald O’Connor – canção de Nacio Herb Bown e Arthur Freed “inspirada” em Be a clown. Roteiro, texto e apresentação: João Máximo Edição e sonorização: Filipe Di Castro É um programa da Rádio Batuta, a rádio de internet do Instituto Moreira Salles. Ouça essa série e mais outros programas no site da Radio Batuta: https://radiobatuta.ims.com.br.